Para os apreciadores de um bom vinho a taça é importantíssima e, segundo os especialistas, a taça pode valorizar ou desvalorizar a degustação do vinho, por isso a escolha certa é fundamental. Então segue abaixo um pequeno guia para os enófilos ou simplesmente curiosos desta bebida tão saborosa!
Espumantes:
Recomenda-se a taça flûte ou tulipa, pois propicia que as bolhas de gás fiquem retidas no copo por mais tempo. A taça aberta, a coupe, dispersa a perlage rapidamente.
Brancos:
Copos sempre menores que os utilizados para tintos. Há dois tipos básicos: a taça clássica e a taça com o bojo mais cônico, específico para vinhos produzidos a partir da uva Sauvignon Blanc.
Tintos:
Copos com volumes maiores são ideais para tintos, pois, como a superfície de contato com o ar aumenta, o buquê é ressaltado. Existem copos especiais para Bordeaux, Borgonha, Rhône, Chianti e Rioja.
Sobremesa:
Os copos corretos têm formatos que acentuam os aromas típicos e enfatizam a acidez para equilibrar a doçura do vinho.
Vinhos do Porto:
Formato clássico que permite atingir um ótimo equilíbrio entre fruta e acidez, com perfeita sensação final.
Conhaque:
Bebida derivada do vinho, o conhaque tem uma taça bem específica, com haste curtíssima que proporciona o contato necessário do calor da mão com o bojo.
ISO:
Especificamente desenhado para degustação profissional, o copo ISO tem formato e detalhes de fabricação que o torna ideal para qualquer tipo de vinho. Mas atenção: é recomendada para paladares mais experientes por pular determinadas etapas da percepção do sabor.
Fonte: Verdemar em Revista
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